Grande parte da sessão foi dedicada ao teste de pneus da Pirelli para 2025, que resultou em um TL2 muito diferente do que estamos acostumados a ver.
No entanto, Sainz 1: 17.699 liderou a planilha de horas, com Oscar Piastri, Yuki Tsunoda, Charles Leclerc e Lando Norris completando os cinco primeiros no Autódromo Hermanos Rodriguez.
A natureza incomum da sessão torna difícil saber quais equipes estão à frente e quais estão em falta no que diz respeito ao ritmo, mas isso não significa que não haja pontos de discussão no sábado.
Acidente de Russell complica teste de pneus da Pirelli
O TL2 do Grande Prêmio da Cidade do México teve um pouco de reviravolta, durando 90 minutos em vez dos 60 habituais. Isso porque a hora padrão de treino foi dada aos testes de pneus da Pirelli, com as equipes testando uma amostra dos pneus de 2025.
Foram assim entregues às equipas os protótipos C4, C5 e C6, diferentes dos C3, C4 e C5 que utilizarão neste fim de semana. Cada piloto também recebeu um plano de corrida – duas corridas rápidas e duas corridas mais longas por carro – enquanto os pilotos que ficaram de fora do TL1 também receberam um conjunto de pneus médios padrão para usar em 30 minutos extras de treino.
Os pilotos só conseguiram cerca de 15 minutos na pista antes da sessão ser interrompida devido a George Russel batendo na Curva 9. O piloto da Mercedes, que liderou a tabela de tempos no TL1, passou muito na calçada ao entrar na Curva 8 e, com seu carro quicando na calçada, perdeu o controle e bateu na barreira.
O pneu traseiro bateu primeiro, com o carro quicando e batendo na frente, abrindo a porta para possíveis danos na caixa de câmbio. O impacto revelou-se bastante grande quando o Carro Médico foi implantado e, embora Russell foi embora, ele parecia sem fôlego e foi levado ao centro médico para uma avaliação mais aprofundada.
Embora a Pirelli provavelmente não tenha ficado entusiasmada com o atraso na ação na pista, isso deu a equipes como a Red Bull mais tempo para resolver Ruído do motor de Max Verstappen problemas que ele relatou enquanto estava no caminho certo.
O FP2 de Verstappen termina mais cedo
Outro grande ponto de discussão surgiu quando Dia de Verstappen terminou mais cedo. O holandês reclamou da falta de potência no final do TL1, e o problema continuou antes da bandeira vermelha.
“Temos o mesmo problema – caixa,” Verstappen foi informado assim que a sessão foi reiniciada, e qualquer esperança restante de retornar à pista terminou quando os mecânicos foram vistos tirando o chão de seu carro.
A equipe confirmou mais tarde que era um problema na unidade de potência, o que é algo para ficar de olho durante o resto do fim de semana, já que ele não conseguiu marcar o tempo de volta no TL2.
O holandês não foi o único piloto que não conseguiu marcar o tempo da volta. Alex Albon foi forçado a assistir a sessão dos boxes enquanto Williams trabalhava em seu carro, trocando motor e caixa de câmbio, devido aos danos que sofreu após colidir com Ollie Bearman, da Ferrari, no TL1.