Fonte: Vazhnye Istorii (Histórias Importantes), meio de comunicação russo, com referência a fontes próximas ao processo
Detalhes: Dois advogados observaram que, embora a lei ainda não tenha sido assinada por Putin, os centros de detenção provisória russos já começaram os preparativos para libertar os réus para lutar na guerra. As suas palavras foram confirmadas por uma fonte do Ministério da Defesa russo que está envolvida no recrutamento. “Dos cerca de 60 mil réus, espera-se que 40% sejam afastados”, disse ele.
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É relatado que cerca de 100 réus podem ser retirados de cada centro de detenção. Existem 210 centros de detenção na Rússia, pelo que mais de 20 mil pessoas poderiam ser enviadas para a guerra. Investigadores e policiais operacionais serão recompensados se convencerem um réu a assinar um contrato militar.
Uma fonte próxima do Estado-Maior Russo disse que “a decisão de enviar prisioneiros para a operação militar especial [as Russians call the war against Ukraine – ed.] indica que o fluxo de condenados está diminuindo. Não é mais o mesmo de antes.”
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