PM do Reino Unido para evitar mencionar os controversos comentários de Trump sobre a Ucrânia durante a reunião com o presidente dos EUA – The Guardian

Keir Starmer. Foto: Getty Images

O primeiro -ministro do Reino Unido, Keir Starmer, não mencionará os controversos comentários do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a Ucrânia e seu presidente Volodymyr Zelenskyy durante sua reunião com o líder dos EUA.

Fonte: O Guardian, conforme relatado pelo Pravda europeu

Detalhes: Um funcionário do governo do Reino Unido sem nome disse que a Starmer procuraria “focar no futuro, em vez de relitigar qualquer uma das disputas que houve nos últimos dias” durante sua reunião com Trump.

Anúncio:


Citar: “Se o presidente pedir nossa opinião, daremos, de acordo com as declarações que fizemos. Mas é sempre melhor se concentrar no futuro, em vez de tentar realizar argumentos do passado”.

Detalhes: Outro funcionário do Reino Unido enfatizou que a Starmer adotará uma abordagem fundamentalmente diferente do presidente francês Emmanuel Macron, que deseja instar Trump a não mostrar fraqueza a Putin.

Citação do funcionário: “Macron estará lá representando a União Europeia. Nosso papel é um pouco diferente – queremos desempenhar um papel de ponte entre os EUA e a Europa”.

Detalhes: Esses comentários refletem a abordagem mais ampla de Starmer para trabalhar com Trump, que é evitar comentar suas frequentes controvérsias e, em vez disso, se concentrar nos objetivos de proteger a Ucrânia e evitar tarifas comerciais.

A viagem de Starmer chega em um momento em que os líderes europeus estão expressando preocupação em ficar de fora das negociações dos EUA na Rússia e no tom das recentes observações de Trump sobre a Ucrânia.

Fundo:

  • Antes, o primeiro -ministro do Reino Unido defendeu o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy, depois que Trump o chamou de “ditador”.
  • O Telegraph informou que a Starmer também trará ao Presidente dos EUA um plano de implantar menos de 30.000 soldados europeus para a Ucrânia para tentar garantir a proteção americana para a implantação.

Apoie Ukrainska Pravda em Patreon!

Deixe uma resposta