Fonte: Jornalista húngaro Szabolcs Panyi, citando uma carta de Orban ao presidente do Conselho Europeu António Costa, de 1 de março, conforme relatado pela Pravda européia
Detalhes: Na carta, Orbán afirmou que existem “diferenças estratégicas” na política para a Ucrânia que “não podem ser preenchidas pela redação ou comunicação”.
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“Estou convencido de que a União Europeia – seguindo o exemplo dos Estados Unidos – deve entrar em discussões diretas com a Rússia em um cessar -fogo e paz sustentável na Ucrânia. Essa abordagem não é reconciliada com a refletida nas conclusões do projeto”, disse ele.
Ele continuou sugerindo que, devido a isso, propõe não tentar adotar uma declaração conjunta por escrito sobre a Ucrânia após a cúpula em sua forma atual, pois projetaria uma imagem de “uma União Europeia Dividida”.
“Portanto, proponho não tentar adotar conclusões por escrito sobre a Ucrânia no Conselho Europeu Especial. Alternativamente, proponho limitar conclusões escritas a recordar e apoiar a Resolução 2774 do Conselho de Segurança da ONU (2025) adotada em 24 de fevereiro de 2025 [a resolution introduced by the United States, which does not mention Russian aggression]. A resolução sinaliza uma nova fase na história do conflito e torna irrelevante toda a linguagem acordada anterior pelo Conselho Europeu “, acrescentou o primeiro -ministro húngaro.
Fundo:
- Antes, Orbán apoiou o presidente dos EUA, Donald Trump, depois de uma disputa com o presidente Volodymyr Zelenskyy na Casa Branca.
- Enquanto isso, os líderes europeus e da UE apoiaram publicamente a Ucrânia após o incidente.
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