Fonte: Frank Media, um meio de comunicação empresarial russo sobre finanças e economia
Detalhes: O meio de comunicação observou que o Banco de Chipre tem cortado os russos da sua carteira de clientes desde as primeiras sanções contra a Rússia em 2014.
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A percentagem de clientes russos na sua carteira caiu de 4% para 0,4% desde 2014.
A maioria das contas russas no Banco de Chipre pertencem a cidadãos idosos. Um porta-voz do banco afirmou que o encerramento de contas foi determinado com base em “padrões de conformidade internacionais” e na política interna de gestão de risco do banco.
“Quando questionado sobre a abordagem futura do banco aos cidadãos russos, Le Cannoux [the bank’s representative] afirmou que ‘o banco analisa e avalia potenciais relações com cidadãos russos que residem legalmente na Europa, não estão sujeitos a sanções internacionais e estão envolvidos em atividades permitidas que se alinham com a política do banco'”, observou o meio de comunicação.
Fundo: Thales e Safran, ambos sob investigação por supostamente ajudarem empreiteiros de defesa do Cazaquistão a ajudar a Federação Russa a contornar as sanções, relataram que têm aderido aos regulamentos de sanções desde 2014.
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