Fonte: The Guardian, citando fontes em unidades de defesa aérea
Detalhes: Uma fonte observou que isto representava um risco para a segurança da Ucrânia. A fonte disse que “está atingindo um nível crítico onde não podemos ter certeza de que a defesa aérea possa funcionar corretamente”.
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A fonte acrescentou que alguns dos soldados ucranianos foram treinados no Ocidente e tinham competências reais, e agora estão a ser enviados para a frente como soldados de infantaria sem qualquer formação relevante.
O Guardian sublinhou que também havia receios de que, tendo conhecimento secreto das posições e táticas de defesa aérea ucranianas, estes soldados pudessem revelar informações importantes se fossem capturados pelos russos.
Os jornalistas também apontaram que a deputada ucraniana Mariana Bezuhla relatou isso no mês passado, e o ex-porta-voz da Força Aérea Yurii Ihnat confirmou, considerando as decisões muito dolorosas.
Outra fonte, um oficial de defesa aérea, disse à mídia que ele já tinha menos da metade de seu efetivo total de soldados. Nos últimos dias, ele foi informado de que precisava transferir mais dezenas de pessoas. “Fiquei com aqueles com mais de 50 anos e feridos. É impossível administrar coisas assim”, acrescentou.
O Guardian escreve que a escassez de pessoal piorou as relações entre Kiev e Washington nos últimos meses. Os funcionários da administração Biden ficaram irritados com o facto de Zelenskyy e outros funcionários exigirem frequentemente mais armas, mas não conseguiram redigir os números necessários para preencher as fileiras.
Fundo: O presidente Volodymyr Zelenskyy afirmou que 14 brigadas de reserva ucranianas estão desarmadas.
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