Fonte: Pravda europeu, citando RBB 24
Detalhes: O SDP e a aliança, que formam o governo em Brandemburgo, concluíram as negociações de coligação e apresentaram o acordo de coligação em 27 de Novembro.
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O acordo começa com um preâmbulo que descreve a sua posição partilhada sobre a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia e a implantação de mísseis na Alemanha, embora a política externa esteja fora do âmbito da autoridade do governo regional.
A redação do preâmbulo foi introduzida após as negociações iniciais e permaneceu inalterada na versão final do acordo.
Entre outros pontos, afirma que “a guerra não pode ser encerrada através de novas entregas de armas”. Expressa também críticas à instalação planeada de mísseis hipersónicos e de alcance intermédio na Alemanha, apelando a propostas concretas para regressar ao desarmamento e ao controlo de armas.
O SDP em Brandemburgo enfrentou críticas nacionais por esta posição, inclusive dentro das suas próprias fileiras, mas recebeu elogios da líder do ASV, Sahra Wagenknecht.
Tanto a aliança como o SDP também se comprometeram a reforçar as capacidades de defesa da Bundeswehr e a aderir ao Memorando de Budapeste no preâmbulo (Bundeswehr é o nome oficial dos militares alemães – ed.).
Fundo:
- A Ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Annalena Baerbock, apelou ao primeiro-ministro de Brandemburgo, Dietmar Woidke, para que assuma um compromisso claro de que o seu futuro governo não sacrificaria a Ucrânia a Vladimir Putin.
- O governo do estado de Brandemburgo será o segundo a incluir membros da aliança de Sahra Wagenknecht, após a conclusão bem-sucedida das negociações de coligação envolvendo a aliança na Turíngia.
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