Shaw abriu o placar para o City com um chute desviado aos 31 minutos.
Mas ao correr até a bandeira de escanteio para comemorar, ela foi atingida por um projétil que parecia ter sido lançado pelos torcedores da casa.
A atacante olhou para a torcida para ver de onde veio o objeto, mas ao voltar para a linha do meio, a árbitra Silvia Gasperotti exibiu cartão amarelo.
Shaw parecia completamente perplexa enquanto seu companheiro de equipe Alex Greenwood tentava questionar a decisão.
Porém, Gasperotti apenas se afastou antes de reiniciar a partida.
Os fãs nas redes sociais ficaram igualmente confusos sobre o motivo pelo qual Shaw recebeu uma reserva.
Uma pessoa escreveu: “Decisão absolutamente maluca do árbitro”.
Outro comentou: “Quando você pensa que viu a pior decisão do futebol feminino, os árbitros precisam levá-la a um novo nível”.
Enquanto um terceiro disse: “Má arbitragem, tem que haver punição severa para esta incompetência”.
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Outros fãs pareceram sugerir que Shaw foi autuado por “comemorar excessivamente” na frente dos fãs do Hammarby.
Um comentou: “Ela comemorou na frente da arquibancada do Hammarby, por isso recebeu cartão amarelo”.
Shaw riu por último, no entanto, ao marcar o gol da vitória em grande estilo.
Apenas quatro minutos depois de Ellen Ingegerd Wangerheim empatar para o Hammarby, o atacante chutou direto para o canto superior direito, na entrada da área.
O gol fez com que ela se tornasse a maior artilheira de todos os tempos do Man City Women na Liga dos Campeões.
O City venceu por 2 a 1 e garantiu uma vaga nas quartas de final.