Os Três Leões foram conduzidos para o confronto obrigatório da Liga das Nações, na Grécia, pelo capitão substituto Kyle Walker.
Mas antes do início, eles se alinharam para a habitual versão de God Save The King.
No entanto, as vozes cantadas dos 11 jogadores ingleses deixaram muitos adeptos que assistiam em casa, encolhidos atrás dos sofás – e tapando os ouvidos.
A voz de alguns jogadores não era alta o suficiente para ser captada pelos microfones da TV.
Mas para aqueles cujos tons atingiram, a maioria não atingiu exatamente as notas certas – muito longe das vozes angelicais do time galês de rugby.
E isso gerou uma enxurrada de comentários nas redes sociais em resposta à “terrível” canção.
Um fã brincou: “Essa foi a melhor coisa que já ouvi os rapazes cantando o hino nacional. A ITV sujou-os lá”.
Outro disse: “Aquele hino nacional da Inglaterra cantado pelos jogadores foi a pior e mais estranha coisa que já ouvi”.
Um terceiro acrescentou: “Além do Euro 96, acho que nunca ouvi uma seleção inglesa cantar o hino nacional na melodia ou no tempo”.
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Um quarto brincou: “Se as chances do time fossem baseadas no canto do hino, a Inglaterra está prestes a se jogar no chão em desespero, e aceitou a derrota antes do início do jogo”.
Um quinto respondeu: “Uau! Esperemos que a seleção inglesa seja melhor jogadora do que cantora! Aquele hino nacional foi simplesmente chocante!”
Um sexto comentou: “Absolutamente histérico ver os jogadores cantarem o hino nacional!
E um último usuário tuitou: “Sabe quando os jogadores de futebol são criticados por não cantarem o hino nacional? Bem, depois de ouvir o barulho desafinado dos drones desses jogadores ingleses, talvez um silêncio digno possa ser a melhor opção”.
Ollie Watkins foi um dos poucos a cantar o hino – e, para ser justo, recebeu alguns elogios por suas habilidades de canto.
O atacante do Aston Villa acertou a nota sete minutos após o início do jogo.
Watkins, surpreendentemente dado o aceno à frente de Harry Kane, retribuiu a fé de Lee Carsley nele voltando para casa após a corrida elétrica de Noni Madueke para dar à Inglaterra um começo perfeito.