Hungria não desbloqueará empréstimo de US$ 35 bilhões para a Ucrânia até as eleições nos EUA

foto de banco de imagens: getty images

A Hungria optou por não apoiar a decisão da UE de conceder à Ucrânia um empréstimo de 35 mil milhões de dólares, à custa dos lucros dos activos russos congelados, até às eleições presidenciais nos Estados Unidos.

Fonte: Mihály Varga, Ministro das Finanças da Hungria, na terça-feira, 8 de outubro, escreve à Euronews, conforme noticiado pelo European Pravda

Detalhes: De acordo com Varga, os dois candidatos presidenciais dos EUA, Kamala Harris e Donald Trump, defendem métodos opostos para resolver a guerra da Rússia contra a Ucrânia: “Um, na direcção [of] paz. E [the other] continuar a guerra.”

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Como resultado, o ministro húngaro sublinhou que a UE deveria planear os passos seguintes com base na escolha dos americanos.

Citar: “Acreditamos que esta questão deve ser decidida – o prolongamento das sanções russas – após as eleições nos EUA. Essa foi a posição húngara… Temos que ver em que direção está indo a futura administração dos EUA. [on] esta questão”, acrescentou.

Isto diz respeito ao plano de empréstimo de 50 mil milhões de dólares para a Ucrânia, acordado pelos líderes do G7, que será reembolsado com lucros provenientes de activos russos congelados – o que significa que Kiev não terá de devolver o dinheiro.

A UE deveria fornecer 35 mil milhões de euros nos termos da proposta, mas isso requer uma reforma no mecanismo de sanções, que permite o congelamento de bens na UE.

Se esta prorrogação deveria ser formalizada para sempre ou por períodos mais longos do que o semestre normal foi uma fonte de discórdia em Bruxelas.

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