Fonte: a 47ª Brigada Mecanizada Separada no Telegram
Detalhes: Até o momento, não está claro se o russo detido, identificado como Yuri Pitkevich, participou das execuções.
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A marinha russa teria uma experiência de combate bastante longa. Em outubro de 2022, enquanto cumpria pena em uma prisão russa, concordou em assinar contrato com o Grupo Wagner. Como membro das unidades Wagner, ele inicialmente participou do ataque aos assentamentos de Soledar e Bakhmut, no Oblast de Donetsk. Em junho de 2023, ele participou do golpe de Wagner – a “marcha” sobre Moscou organizada pelo líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin.
Em junho de 2024, Pitkevich assinou um novo contrato e ingressou na 155ª Brigada de Fuzileiros Navais da Federação Russa. Em agosto, quando a brigada foi transferida para o Oblast de Kursk, ele participou diretamente de ações de combate como assistente de lançador de granadas.
No final de setembro, ele testemunhou o assassinato de dois prisioneiros de guerra ucranianos perto da aldeia de Glushkovo. Segundo Pitkevich, a ordem para sua execução e posterior decapitação foi dada pelo comandante da unidade.
Pitkevich revelou a identidade do comandante em questão e também nomeou os soldados que estiveram diretamente envolvidos neste crime de guerra.
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