Fonte: The Times, conforme relatado pelo Pravda europeu
Detalhes: Kuleba, que deixou o cargo em setembro, disse que o Partido Trabalhista estava “seguindo” os EUA em vez de ser ousado no seu apoio a Kiev.
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“Os conservadores estavam em coordenação com os americanos, mas não se restringiram a apenas seguir os americanos”, disse ele.
“Esta é a mudança que veio com o Trabalhismo. Eles tomaram uma posição [that] eles seguiriam os americanos”, disse Kuleba.
Ele observou ainda que o ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, “estabeleceu um limite alto” em relação ao apoio.
“Rishi Sunak não teve outra escolha senão atingir o limite e empurrá-lo ainda mais. Quando o governo trabalhista assumiu o cargo, recebemos garantias sólidas de que as coisas continuariam como estavam”, enfatizou Kuleba.
“Em grande medida foi esse o caso – excepto a história dos Storm Shadows”, explicou ele, acrescentando que Londres há muito se recusava a autorizar a Ucrânia a utilizar mísseis fornecidos pelo Reino Unido para atingir alvos dentro do território russo.
Starmer permitiu que a Ucrânia usasse mísseis fornecidos pelo Reino Unido nas profundezas do território russo somente depois que Joe Biden aprovou o uso de mísseis fornecidos pelos EUA.
“A única conversa desagradável que tive com autoridades britânicas algumas semanas antes da minha renúncia… foi sobre a entrega de Storm Shadows e as permissões para usá-los contra certos alvos”, disse Kuleba.
“Talvez a razão tenha sido o novo governo ser cauteloso e não querer apressar as decisões”, acrescentou.
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