Fonte: Reuters, citando diplomatas europeus, conforme relatado pelo Pravda europeu
Detalhes: As propostas, preparadas pela Comissão Europeia para os estados membros, incluem adicionar 29 entidades jurídicas e 54 pessoas físicas à lista de sanções. Pela primeira vez, espera-se que as empresas chinesas sejam incluídas em resposta ao seu alegado apoio à produção militar da Rússia.
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Os embaixadores da UE também discutirão novas medidas para combater a frota paralela da Rússia, utilizada para contornar o limite máximo de preços do petróleo transportado por mar. Isso inclui colocar 48 petroleiros na lista negra.
A Reuters revelou que o próximo pacote de sanções também fortalecerá as restrições ao gás natural liquefeito (GNL) russo e expandirá a aplicação da cláusula “Não à Rússia”, que obrigaria as subsidiárias de empresas da UE em países terceiros a proibir a reexportação de certos bens para Rússia.
A UE também pretende pressionar as instituições financeiras que ajudam a Rússia a contornar as sanções ocidentais, na sequência de uma medida semelhante dos EUA no início deste ano.
A aprovação das sanções exige unanimidade entre todos os 27 estados membros da UE. Ainda não está claro quando o pacote poderá ser finalizado.
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