Fonte: Pravda Europeu, citando Serhii Kyslytsia, Representante Permanente da Ucrânia na ONU
Detalhes: Oitenta e um países votaram a favor da resolução, com 80 abstenções.
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Catorze países votaram contra: Bielorrússia, Burkina Faso, Burundi, Eritreia, Irão, China, Cuba, Mali, Nicarágua, Níger, Coreia do Norte, Rússia, Sudão e Zimbabué.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Andrii Sybiha, expressou a sua gratidão à Assembleia Geral da ONU e aos Estados-membros que adoptaram a resolução, que aborda as violações dos direitos humanos cometidas pela Rússia nos territórios temporariamente ocupados da Ucrânia.
Citação de Sybiha: “O documento deste ano centra-se mais nos maus-tratos e tortura dos prisioneiros de guerra ucranianos por parte da Rússia, bem como na necessidade de trazer de volta as crianças ucranianas deportadas à força”.
Grato à Assembleia Geral da ONU e a todos os Estados membros que adotaram a resolução sobre as violações dos direitos humanos cometidas pela Rússia nos territórios temporariamente ocupados da Ucrânia. O documento exige que a Rússia cesse a sua guerra de agressão e retire todas as suas forças armadas do nosso território. pic.twitter.com/aDVGxXIsqK
– Andrii Sybiha 🇺🇦 (@andrii_sybiha) 17 de dezembro de 2024
Ele acrescentou que a comunidade internacional apoia firmemente a Ucrânia e o direito internacional, e que o apoio global à Ucrânia “permanece inabalável”.
Fundo: Desde 2016, a Assembleia Geral da ONU adota anualmente resoluções intituladas “Situação dos direitos humanos na República Autónoma da Crimeia temporariamente ocupada e na cidade de Sebastopol, Ucrânia”, acrescentando regularmente novas disposições.
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