As críticas estão chegando à reinvenção de Leigh Whannel do monstro clássico da Universal, “The Wolf Man” e, infelizmente, não parece ter caído tão bem quanto sua última tentativa.
Com 66 avaliações contadas, a nova versão da lenda do lobisomem gerou uma reação muito mista de apenas 61% com uma classificação média baixa de 6/10. As pontuações dos principais críticos são decididamente mais baixas, com terríveis 42% (4,6/10). No Metacritic eles são muito ruins em 48/100.
Isso está muito longe de sua reinvenção de “O Homem Invisível” em 2020, que obteve 91% (7,7/10) no RT e foi amplamente aclamado. Ainda assim, espera-se que “Wolf Man” tenha um bom desempenho – o filme está planejando uma estreia doméstica de US$ 17 a 21 milhões, com um orçamento de cerca de US$ 25 milhões.
Aqui está uma amostra de comentários:
“Portanto, não é um clássico instantâneo como O Homem Invisível. Acho que todos podemos conviver com isso. Ainda é um filme assustador e interessante sobre um homem-lobo, ancorado por uma atuação assustadora de Abbott, que entendeu a tarefa e buscou crédito extra.” – William Bibbiani, O Envoltório
“Esta não é uma reimaginação no nível da incursão anterior de Leigh Whannell nos cofres clássicos do terror, O Homem Invisível. Mas não há falta de intensidade ou violência, para não mencionar eficiência rápida.” -David Rooney, THR
“Quaisquer que sejam seus pontos fortes ou fracos, todo filme de lobisomem é, em última análise, julgado por quão bem ele lida com a transformação e os efeitos das criaturas, e nesse departamento, Wolf Man é um fracasso.” – Peter DeBruge, Variedade
“Quanto mais Whannell se esforça para fazer ressoar seus argumentos mais importantes, mais convencional se torna a narrativa do filme – infelizmente, esse “Lobo” apenas arranha a superfície.” – Tim Grierson, tela
“O cineasta desmonta a tradição e oferece uma nova abordagem ousada sobre o lobisomem, recusando-se inteligentemente a explicar suas regras, mas está tão envolvido em seus personagens e subtextos mal atendidos que se esquece de ser assustador.” – Meagan Navarro, nojento sangrento
“Há uma excelente sequência de prólogo de abertura e uma cena final muito inteligente – mas tudo no meio é bobo, mal avaliado e enfadonho, com uma narrativa fracassada, próteses medianas e uma reação de olhos arregalados do tipo ‘Estou com medo’.” -Peter Bradshaw, O guardião
“Um drama semi-selvagem sobre os medos dos pais que não é remotamente assustador o suficiente para catalisar essas preocupações na ação que coloca na tela, Wolf Man foge de seu potencial com o rabo entre as pernas.” -David Ehrlich, Indiewire
“Na melhor das hipóteses, as imagens de lobisomens podem ser catárticas, românticas, trágicas – uma visão de nossos desejos conspirando com impulsos animais desenfreados. Este Homem-Lobo, no entanto, parece uma anedota vaga, desprovida de especificidade humana.” – Bilge Ebiri, Abutre
“Frouxo quando deveria ser aterrorizante, o Homem Lobo sofre de sentimentalismo barato, revelações de roteiro ridiculamente óbvias, pouca continuidade e uma criatura que é menos predatória do que dolorosa. Pena vem à mente.” -Mark Kennedy, Associated Press
A Universal não está desacelerando nesses filmes com um remake de “Criatura da Lagoa Negra” em andamento com a produção do ex-parceiro de “Insidious” e “Saw” de Whannell, James Wan.