Fonte: The Washington Post (WP), citando autoridades ucranianas e ocidentais, conforme relatado pelo European Pravda
Detalhes: Um diplomata ocidental observou que os países da OTAN estão a considerar opções para um apoio mais concreto à Ucrânia no seu caminho para a futura adesão.
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Os jornalistas observaram que, embora estas propostas possam não satisfazer plenamente as necessidades imediatas de Kiev, ainda assim seriam um sinal importante.
Além disso, um diplomata ocidental observou que, depois de o Presidente Volodymyr Zelenskyy não ter conseguido levantar as restrições aos mísseis, Kiev poderá receber alguma outra assistência durante a próxima reunião do Grupo de Contacto de Defesa da Ucrânia, na Alemanha.
Por sua vez, as autoridades ucranianas estão preocupadas com o facto de as próximas eleições presidenciais dos EUA poderem pôr em risco a continuação da ajuda militar.
Zelenskyy e a sua equipa procuram convencer o presidente dos EUA, Joe Biden, a apoiar o Plano de Vitória da Ucrânia, que poderá ficar na história como parte do legado político do primeiro.
O WP observou que a Casa Branca é cautelosa na tomada de decisões que possam afetar a campanha eleitoral democrata.
Fundo:
- O Presidente Volodymyr Zelenskyy pretende apresentar o seu Plano de Vitória aos líderes dos países aliados durante a próxima reunião do Grupo de Contacto de Defesa da Ucrânia.
- Além disso, um artigo do Financial Times publicado em 5 de Outubro reuniu informações de diplomatas anónimos e comentários públicos sobre potenciais cenários para o fim da guerra e a adesão da Ucrânia à NATO. Entre as ideias discutidas no Ocidente estava a possibilidade de admissão da Ucrânia à OTAN utilizando o modelo da Alemanha Ocidental.
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