Fonte: Voice of America com referência ao último relatório do Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional, conforme relatado pelo European Pravda
Detalhes: O documento não indica que algum destes países tenha alterado os seus objetivos.
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Ao mesmo tempo, como observado pela inteligência dos EUA, a Rússia e o Irão têm preferências diferentes quanto ao vencedor das eleições presidenciais.
A Rússia, em particular, continua a conduzir campanhas de influência destinadas a melhorar as hipóteses do antigo Presidente dos EUA, Donald Trump, e também está a tentar prejudicar a campanha da Vice-Presidente Kamala Harris.
E os esforços do Irão continuam concentrados em ajudar Harris, prejudicando Trump, como evidenciado pela operação de pirataria informática e fugas de informações contra a campanha de Trump, que envolveu três agentes que trabalhavam para o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irão.
As agências de inteligência dos EUA sublinharam que a China ainda não tinha interferido na campanha presidencial dos EUA, concentrando-se, em vez disso, em persuadir os eleitores americanos a rejeitar candidatos estaduais e locais que são vistos como prejudiciais aos interesses de Pequim, especialmente aqueles que expressam apoio a Taiwan.
Além disso, a Rússia e Cuba juntaram-se à China na luta contra as eleições legislativas, estaduais e locais.
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