Gudjohnsen, 46 anos, atuou pelo Chelsea durante seis temporadas, de 2000 a 2006.
Enquanto esteve em Stamford Bridge, o internacional islandês fez 263 jogos, marcando 78 gols e somando 40 assistências.
Suas façanhas ajudaram os Blues a vencer a Premier League duas vezes sob o comando de José Mourinho e a conquistar a Copa da Liga e o Community Shield duas vezes – uma das quais antes de Mourinho.
Gudjohnsen voltou ao seu antigo reduto durante o confronto do Chelsea com o Gent na Europa Conference League, na noite de quinta-feira, mas não estava lá apenas para apoiar o time da casa.
Em vez disso, Gudjohnsen esteve presente para torcer por seu filho, Andri, que compareceu aos visitantes.
O jogador de 22 anos conseguiu contribuir com uma assistência para Tsuyoshi Watanabe marcar para a equipa belga na segunda parte.
No entanto, não foi suficiente para superar a equipa de Enzo Maresca, que conquistou uma vitória por 4-2 graças aos golos de Renato Veiga, Pedro Nero, Christopher Nkunku e Kiernan Dewsbury-Hall.
Gudjohnsen sênior foi visto nas arquibancadas vestindo um suéter preto, blazer azul e boné enquanto desfrutava de uma bebida quente.
A estrela da Islândia, com 88 internacionalizações, tem uma filha e três filhos, todos jogadores de futebol de diferentes níveis.
MELHORES OFERTAS DE INSCRIÇÃO DE APOSTAS GRATUITAS PARA BOOKMAKER DO REINO UNIDOS
Andri é o filho do meio, enquanto o filho mais velho, Sveinn Aron, de 26 anos, joga no clube norueguês Sarpsborg 08 e o filho mais novo, Daníel Tristán, joga no clube sueco Malmo.
Sveinn Aron juntou-se ao pai na viagem, acessando o Instagram para compartilhar um vídeo enquanto as estrelas emergiam do túnel antes do jogo.
Após sua passagem pelo Chelsea, Gudjohnsen passou a estrelar pelo Barcelona a partir de 2006, vencendo a Tripla Continental sob o comando de Pep Guardiola em 2009.
Depois de se mudar para Mônaco, Gudjohnsen retornou à Inglaterra emprestado ao Tottenham de janeiro de 2010 a junho de 2010.
Seguiu-se uma transferência definitiva para o Stoke naquele verão, onde permaneceu até janeiro, quando foi emprestado ao Fulham.
Seguiram-se passagens pelo Club Brugge, Bolton e Molde antes de ele se aposentar em 2017.
Andri classificou aquele como um “bom momento para mim e minha família” ao falar na TNT Sports após a partida.