Fonte: Ihor Zhovkva, vice -chefe do Gabinete do Presidente da Ucrânia, em uma entrevista à agência de notícias francesa AFP, conforme relatado pelo Pravda europeu
Detalhes: Zhovkva disse que a Ucrânia não precisa de “forças de paz, capacetes azuis, desarmados ou qualquer outra coisa” ou forças européias presentes apenas para estar presente. No entanto, tropas européias também não são necessárias “para lutar com a Rússia”.
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As autoridades ucranianas entendem que não haverá forças internacionais nas linhas de frente e Kiev terá que confiar principalmente em seus próprios militares, enfatizou Zhovkva.
Ele afirmou que a Ucrânia espera uma forte presença européia no país, com soldados prontos para vários cenários, incluindo ataques de mísseis ou drones.
“Se os países europeus levarem a sério a sua opinião, eles devem ser realmente sérios”, disse Zhovkva.
Quando perguntado sobre o número de tropas europeias necessárias, Zhovkva se recusou a dar uma figura, mas afirmou que “não precisamos de apenas 5.000 ou 10.000”.
“E não é a quantidade que importa. Também é prontidão para lutar, sua prontidão para defender, sua prontidão para serem equipados e sua prontidão para entender que a Ucrânia é uma parte inevitável da segurança européia”, acrescentou.
Zhovkva sugeriu que as forças européias pudessem ajudar a defender a fronteira da Ucrânia com a Bielorrússia, liberando tropas ucranianas para implantação em áreas mais perigosas.
“Não precisamos de uma presença internacional em algum lugar em Lviv”, disse ele.
Fundo:
- A Coalizão do Disposto, liderado pela França e pela Grã -Bretanha, trabalha há várias semanas em um plano de enviar milhares de tropas para a Ucrânia para garantir um futuro cessar -fogo.
- No entanto, a Reuters relatou que a coalizão está mudando as discussões da implantação de tropas terrestres em direção a alternativas, devido a desacordos internos e potencial oposição dos EUA e da Rússia.
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