Fonte: Voice of America, citando Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, em uma coletiva de imprensa na quarta-feira, 20 de novembro
Detalhes: O documento concede a Joe Biden autoridade para perdoar 50% do empréstimo concedido a Kiev em abril de 2024. Nessa altura, o empréstimo fazia parte de dotações adicionais para a segurança da Ucrânia, no valor de aproximadamente 61 mil milhões de dólares. Destes, cerca de 10 mil milhões de dólares foram atribuídos a Kiev como um empréstimo reembolsável condicionalmente e não sob a forma de uma subvenção.
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Está estipulado que, a partir de 15 de novembro de 2024, uma semana após as eleições presidenciais dos EUA, o presidente em exercício poderá perdoar até 50% do empréstimo, enquanto o novo presidente terá a oportunidade de perdoar os restantes 50% em 1 de janeiro de 2026.
Citação de Miller: “Demos o passo descrito na lei para cancelar esses empréstimos, fornecer essa assistência económica à Ucrânia, e agora o Congresso é bem-vindo para aceitá-lo, se assim o desejar.”
Detalhes: Assim que a Casa Branca notificar o Congresso da decisão, os legisladores podem aprovar uma resolução para se opor a ela. No entanto, Miller acredita que isso não acontecerá.
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